quarta-feira, 10 de julho de 2013

Fanfic Lucas Lucco - Capítulo 11 - parte 2

(...)
- Nada não pai, agente so estava conversando - digo puxando a cadeira.
- Hummm. - responde meu pai olhando com uma cara de desconfiado.
Eu sento, e o Lucas do meu lado. Em baixo da mesa o lucas pega minha mão e aperta, eu olho pra ele, ele me responde com um sorriso. Logo depois minha mãe apare com o almoço. Meu pai entupiu o Lucas de perguntas, e minha mãe so tentando suavizar o interrogatório. Quando terminamos, meu pai vai trabalhar, minha mãe se tranca no quarto pra durmir e eu e o Lucas ficamos na sala sozinhos.
- Enfim sozinhos, aleluia... - diz Lucas
- Amém - digo.
- eai vamos continuar ? - diz Lucas pegando de um lado do meu rosto.
- continuar o que ?
- O que agente estava fazendo no seu quarto.
- aaah seu safadinho, acho que se ficou o almoço inteiro pensando nisso. - digo sorrindo.
- séloco, nem pensei seu pai num deixava ... Me ferrei, justo por uma filha de um juiz fui me apaixona - diz Lucas colocando a mão no rosto.
- Calma, já já vocês se entendem!
- Mais, chega de falar do seu pai, vamos falar de coisa boa...
- Ae? Do que ?
- Vamos falar da nova tecpix, a filmadora mais vendida do Brasil...
- Ai seu bobo - digo dando risadas.
- So um tikin!
Eu chego perto e dou um beijo, quando  escuto meu celular tocar feito um doido na cozinha, eu solto o Lucas e vou e atendo, era uma amiga da faculdade, quando desligo o Lucas me abraça pelas costas me dando um beijo na nuca, que me arrepia até a alma, eu viro de frente pra ele e agente se beija de novo, o beijo vai ficando cada vez mais intenso acompanhado com mordidinhas, o Lucas pega na minha cintura, me ergue e me senta em cima da bancada da cozinha, e o beijo continua, aquele fogo que subia, aquelas mãos na minha cintura, o Lucas me deixando doida.
- Calma Lucas, aqui não...
- Vamo pro teu quarto.
- vamos!
Ele me desce da bancada e vamos pro meu quarto, male ma entramos o Lucas já fechou a porta, já me deu uma encaixada, que minha nossa senhora do chuveiro elétrico me de resistência, ele me deitou na cama, tirou a camisa e eu quase morri, me beijou de novo, depois foi descendo até o pescoço, e carinhosamente foi colocando a mão por de baixo da minha blusa erguendo, e depois tirou. Eu estava tão doida, que nem sabia se eu tinha preservativo em casa, pensou ? Esse fogo todo, chega na hora eu num ter ? Que melda.
(Continua...)

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